“Centro tem de ter uma voz audível nos centros de decisão”

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FOTO DB/BERNARDO NETO PARRA

Tem uma vasta carreira política e foi, agora, pela primeira vez, eleita deputada europeia. Como está a ser a nova experiência?

Diferente da anterior. Vim de uma função executiva, em que se pensava, decidia e via os resultados num curto espaço de tempo. Aqui o tempo para pensar e decidir é outro, mais longo. Para quem é uma académica tem uma certa atração porque os recursos para tomar a decisão são extraordinários. Aqui, no parlamento, temos estudos sobre quase tudo à nossa disposição. Estou a habituar-me às novas funções.

Quais as principais dificuldades nesta fase inicial?

Olhe, primeiro, encontrar as salas de trabalho. O parlamento é muito grande e nós trabalhamos em dois edifícios. Não é fácil… Estou muito ocupada, também. Estou integrada em três comissões: sou vice-presidente da Comissão do Mercado Interno; estou na Comissão que trata da Investigação, Espaço, Energia e Indústria; e, finalmente, estou na Comissão de Igualdade e Igualdade de Género. Mas eu gosto muito de trabalhar. Não me assusta! Já a cidade pode não ser muito convidativa para turistas mas é muito agradável para quem reside. É uma cidade muito amigável, tranquila… Só falta o sol.

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