FOTO DB/LUÍS CARREGÃ

Uma avaria num acelerador linear (aparelho utilizado na radioterapia) obrigou o IPO Coimbra a uma operação de manutenção de emergência. Em resultado disso, os tratamentos programados foram atrasados e houve mesmo primeiros tratamentos que tiveram de ser adiados.
Devido à anomalia, a grande maioria dos doentes passou a fazer tratamento num outro acelerador linear existente no IPO. Isto exigiu, porém, o prolongamento dos turnos de tratamento até às 24H00.
Ainda assim, em “nenhum momento houve necessidade de recorrer a unidades privadas” para os tratamentos de doentes, assegura o conselho de administração do IPO de Coimbra, em resposta ao DIÁRIO AS BEIRAS.
Com três aceleradores lineares em serviço, a instituição contratou, para todos eles, serviços de manutenção assegurados pelo fabricante. “Todos os equipamentos cumpriram os respetivos planos de manutenção preventiva”, sublinha a nota.
A avaria afetou, justamente, um desses equipamentos, ONCOR 1, que ficou inoperacional. Por isso, foi chamado um técnico especializado, que teve de vir do estrangeiro.

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