Forma mais importante de celebrar o SNS é prepará-lo para o futuro

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FOTO DB/CARLOS JORGE MONTEIRO

Em 1974, Portugal era o país do Estado Novo. Dos saltos para França, das guerras coloniais, das “mortes evitáveis sem serem evitadas”. Era o país onde “18 por cento daqueles que morriam não chegavam aos 50 anos de idade”. Em 1974, antes do Serviço Nacional de Saúde (SNS), “todos reconheciam o atraso do nosso país”. E Francisco George, presidente da comissão do 40.º aniversário do SNS, recordou-o, ontem, em Coimbra.
“Naquela época, 7740 crianças morriam antes de perfazerem um ano de idade. Agora são 278. Nesse mesmo ano, a esperança de viver ao nascer era 13 anos inferior à de agora. Hoje, Portugal está à frente da União Europeia nos dois itens”, afirmou.
Ao intervir no auditório do Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, onde decorreu a sessão comemorativa dos 40 anos do SNS, a ministra da Saúde, Marta Temido lembrou que o percurso do SNS, nas últimas décadas, nem sempre foi isento de dificuldades. Mas hoje “os portugueses continuam a precisar do Serviço Nacional de Saúde”

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