Os presidentes das câmara da Figueira da Foz e Soure decidiram recorrer ao tribunal para resolverem a dívida de 260 mil euros reclamada pelos figueirenses, relativa à construção da ponte sobre o Rio Pranto que liga os dois concelhos através da Borda do Campo e Vinha da Rainha. Os custos foram partilhados, por partes iguais, pelas duas autarquias.
A decisão de recorrer à justiça foi tomada de comum acordo, como fazem questão de frisar ao DIÁRIO AS BEIRAS os presidentes da Figueira da Foz, Carlos Monteiro, e Soure, Mário Jorge Nunes, já que a autarquia sourense não tem documentos que sustentem o pagamento do montante reclamado. A ponte foi inaugurada, em 2003, pelos antecessores Duarte Silva (a empreitada fora lançada por Pedro Santana Lopes) e João Gouveia.
Carlos Monteiro e Mário Jorge Nunes necessitaram, portanto, da ajuda arbitrária judicial para resolverem o assunto. Soure nunca se recusou a pagar, mas não pode fazê-lo enquanto não tiver suporte legal, uma vez que a Figueira da Foz não lhe enviou a documentação que possa justificar o pagamento.
Notícia completa na edição impressa
One Comment