António Lé sente “profunda indignação com a sentença”

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Foto: Arquivo

O presidente da Cooperativa de Produtores de Peixe Centro Litoral, António Miguel Lé, é o principal condenado num processo de dois alegados crimes de administração danosa daquela agremiação com sede na Figueira da Foz, um de autoria e outro de coautoria. Os elementos da direção à época Josué Coentrão e Joaquim da Gorda também foram condenados, ambos por crimes de coautoria da mesma natureza legal.

Segundo o acórdão, António Miguel Lé foi condenado a um ano e seis meses, resultantes do cúmulo jurídico, com pena suspensa condicionada à reposição de 87.440 euros à cooperativa. Aquela quantia foi aferida pelo Tribunal da Figueira da Foz através de prémios e gratificações alegadamente recebidos, num total de 69.450 euros, e ao benefício obtido com o negócio de uma viatura, no valor de 17.990 euros.

Por sua vez, Josué Coentrão, acusado de um crime de coautoria material de administração danosa, foi condenado 300 dias de multa, a 15 euros por dia, perfazendo 4500 euros. Joaquim da Gorda, por seu lado, acusado do mesmo crime, foi condenado a uma pena de 230 dias de multa, de 11 euros por dia, totalizando 2530 euros. O acórdão determina, também, a perda de mandato de António Miguel Lé e do vice-presidente, Josué Coentrão. Joaquim da Gorda já não faz parte da direção.

Notícia completa na edição impressa deste fim de semana, 7 e 8 de setembro, do Diário As Beiras

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