Ainda não são 10H00 e uma pequena multidão já assiste no areal àquela coreografia ensaiada, com braçadas ritmadas, da rede a chegar carregada de peixe.
A comandar as operações, está José Vieira, nascido na Praia de Mira, mas que o pai levou, com 13 anos, para o outro lado do mar. Fez por lá vida.
“Pescava na costa pacífica do Canadá, mas regressei em 2005”, conta. Em Portugal, criou a Associação Portuguesa de Arte Xávega para defender uma atividade que conhece como ninguém.
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