Quais são as novidades deste ano?
Uma das maiores novidades tem a ver com um maior relacionamento com a Associação das Coletividades do Concelho da Figueira da Foz, que se dispôs a preencher o palco cultural na grande maioria dos dias. Isso faz com que a organização [a cargo da Junta de Maiorca] despenda menos esforços e consiga um maior envolvimento com o associativismo concelhio. A segunda maior novidade é a reorganização da disposição dos stands: foi tudo alterado, para toda a gente poder ver os espetáculos. A última novidade é a transmissão de vídeo, em direto, através da internet, do desfile de carroças, trajes tradicionais e bicicletas antigas, no dia 11, o último dia.
A redução do orçamento diminuiu a qualidade do cartaz?
Com esta redução, temos um cartaz mais popular, menos dispendioso, mas não defraudará os visitantes, tendo em conta que a FINDAGRIM é um certame de tradição, cultura, história e gastronomia, que, seguramente, deixará os visitantes deliciados. No ano passado, tivemos um valor de 170 mil euros de despesas; este, o orçamento é de 130 mil e está a ser contabilizado, euro a euro.
Se a edição deste ano registar prejuízos semelhantes aos do ano passado, a feira vai continuar a realizar-se?
Se o volume de prejuízos for semelhante ao ano anterior, teremos de refletir sobre o futuro da feira e em que moldes pode vir a organizar-se.
Ler entrevista completa na edição impressa de hoje, quarta feira, 7 de agosto, do Diário As Beiras