No Parque Natural de Mototurismo de Góis, à paisagem natural, voltou a aliar-se o rugido das motas ao despique, o odor do combustível, a poeira suspensa pelas rodas dos veículos, mas também sorrisos, descontração e convívio de dezenas de milhares de motociclistas.
“Fico sempre arrepiada”, diz Inês Nogueira, uma das campistas, ao ouvir o ruído de um motor nas imediações. É a segunda vez que vem – desta vez, com a sua viatura – e explica que é o espírito motard e a paixão pelas motas (que “não dá para descrever”) que a atrai.
Do Barreiro, veio com João Ferreira que destaca que não faltam coisas para fazer neste evento. É um “fim de semana alargado” para pôr a conversa em dia e ver as motas “das pequeninas àqueles monstros”.
Versão completa na edição impressa