Há quem lhe chame música eletrónica. Outros chamam-lhe música experimental. “Eu gosto muito do nome “aventureira””, diz Alexandre Lemos, curador (juntamente com o francês Samuel Aubert) do festival Les Siestes Électroniques, que decorre até amanhã nos jardins da Casa das Artes Bissaya Barreto.
Depois da lotação esgotada do ano passado, Coimbra recebe, pela segunda vez, o festival internacional de música experimental eletrónica.
“O festival tem 11 anos, mas só chegou a Portugal pela primeira vez em 2018, numa altura em que a edição de Paris foi suspensa. E pareceu-me muito lógico que a edição de Paris fosse substituída pela edição de Coimbra”, refere Alexandre Lemos.
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