Opinião: 140

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Prometi, a 24 de outubro de 2016, na minha primeira 2.ª feira no Diário As Beiras, centrar-me “na análise e na busca de soluções para os problemas do concelho da Figueira, porque, estando nós cada vez mais conscientes de que o diagnóstico está feito (ideia), sentimos a necessidade da urgência do início da terapêutica (obra)”.

Ora, esta obra tripla ( 1. Um Desígnio: vontade de desenvolver algo; demonstração de intenção; propósito; 2. Um Caminho: terreno que conduz de um a outro lugar; direção; destino; rumo; 3. Os Recursos: neste sentido o que utilizamos para alcançar um fim) não pode estar condicionada a dislates avulsos e eleitoralistas (Aldeias do Mar “tipo Tróia”, Mundialitos que não voltaram, Corredores Verdes afinal para supermercados, PDM’s parece que costurados à medida, futuras Zonas Industriais paradas por inércia, Redes Integradas de Transportes que não existem, Piscinas prometidas “à la carte”, Coretos porque sim, Obras de descarbonização que “sem dar por ela” cortaram árvores saudáveis,…), mas pensada participada e sustentadamente. Para e pelo futuro da Figueira.

Procurei nesta coluna, conforme prometi logo no início, “a colaboração humilde, mas determinada, na construção de uma sociedade na qual a valorização da Ideia seja o respaldo na edificação da Obra”. Esta é a prosa 140, a última, porque o Diário As Beiras vai mudar. Grato pela oportunidade, desejo as maiores felicidades à equipa!

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