O setor das águas e saneamento é um dos eixos estruturantes da política municipal…
Os nossos sistemas estão envelhecidos e têm muitas perdas. Em Soure, há um ano, o saneamento básico chegava a menos de 50% do concelho. Se tudo correr bem, em 2023, estará nos 70%. As perdas representam atualmente cerca de 60% e o objetivo é ficar em menos de 50%. Para isso, iniciámos há dois anos a agregação com os municípios de Montemor e de Mira e criámos a ABMG – Águas do Baixo Mondego e Gândaras, que mereceu unanimidade, na Assembleia Municipal.
Em que ponto está esse processo?
Está a aguardar visto do Tribunal de Contas e pensamos que em setembro faremos a escritura para, a 1 de janeiro, podermos começar a operar. A ABMG tem um conjunto de candidaturas em curso que, julgamos nós, estão em fase de aprovação pelo POSEUR. O investimento imediato, no que respeita a saneamento básico, ascende a seis milhões de euros. E há ainda cerca de dois milhões para controlo de qualidade e de perdas no sistema de distribuição de água.
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