O movimento cívico Parque Verde, criado há cerca de 20 anos para defender os corredores verdes da cidade da Figueira da Foz definidos pelo Plano Garrett e pelos arquitetos Alberto Pessoa e Ribeiro Telles (Abadias, Várzea de Tavarede e Vale do Galante), apresentou e debateu, ontem, a sua carta de princípios.
Em declarações ao DIÁRIO AS BEIRAS, Luís Pena, porta-voz do movimento e um dos seus fundadores, adiantou que o Parque Verde continuará a ser um movimento cívico informal. Isto é, por ora, não será constituído formalmente.
“Este modelo tem funcionado bem, sem ser constituída uma associação. Debatemos esse assunto, mas chegámos à conclusão que é melhor continuar assim”, afirmou aquele elemento do movimento.
Informação completa na edição impressa de hoje, 6 de junho, do Diário As Beiras