A fundadora e presidente da Associação de Desenvolvimento Integrado de Poiares (ADIP) desmentiu ontem no Tribunal de Coimbra que tivesse praticado os crimes de que é acusado: um crime de peculato e um crime de abuso de poder.
Madalena Carrito disse que, em nenhum momento, quis “prejudicar a instituição”, apostando numa estratégia de explicar cada um dos pontos que consta na acusação.
Isso levou a que, durante a manhã de ontem, a arguida tivesse sido apenas ouvida pelo coletivo e procuradora do Ministério Público.
“E nem na metade da audição ainda estamos”, afirmou o presidente Miguel Veiga às testemunhas que foram convocadas para estar no primeiro dia do julgamento e que irão regressar numa próxima data.
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