Opinião – O mundo a semana passada: A GEOPOLÍTICA da semana

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19 Mai DOMINGO CAIRO

Uma bomba atinge turistas perto das pirâmides de Gizé. Pelo menos 17 feridos na sequência da explosão quando um autocarro turístico passava perto do Grande Museu Egípcio. O ataque de domingo acontece pouco mais de um mês antes do início da Taça das Nações Africanas no Egito. Desde que o exército derrubou o presidente islamita Mohamed Morsi, em 2013, as forças de segurança têm enfrentado grupos extremistas, principalmente na península do Sinai.

 

20 Mai SEGUNDA VIENA

O Presidente austríaco propõe para setembro próximo eleições legislativas antecipadas. Milhares de austríacos não perdoaram o mais recente escândalo político que envolveu o vice-chanceler do país, Heinz-Christian Strache, e saíram em protesto por toda a Áustria. Com as eleições europeias à porta, Norbert Hofer é o nome mais provável para a liderança do partido, que já está em campanha, recorrendo às redes sociais para condenar o deslize do antecessor.

 

21 Mai TERÇA NOVA DELI

O Partido do primeiro-ministro Narendra Modi vence eleições na Índia. As eleições legislativas na maior democracia do mundo prolongaram-se por mais de um mês, em sete grandes vagas regionais, tendo votado 900 milhões de pessoas. A câmara baixa do Parlamento indiano, que escolhe o governo, tem 543 eleitos, pelo que é necessário reunir uma maioria de 272 deputados. Modi deverá ter garantido a eleição de um número superior a 290 deputados.

 

22 Mai QUARTA PRETÓRIA

O parlamento da África do Sul confirmou a reeleição de Cyril Ramaphosa, com maioria absoluta na câmara baixa. O candidato foi eleito, naquela câmara, sem necessidade de eleições formais, já que era o único concorrendo ao lugar. O partido de Ramaphosa, Congresso Nacional Africano saiu vitorioso das eleições realizadas no passado dia 8 de maio, tendo conquistado 230 lugares dos 400 da Assembleia Nacional.

 

23 Mai QUINTA LONDRES

Continua a crise no governo britânico. A votação do projeto de lei do Brexit tem vindo a ser sistematicamente adiado por Theresa May, não tendo agora data de publicação. A primeira-ministra britânica Theresa May adiou a votação dos deputados sobre o novo projeto de lei. O texto foi objeto de críticas da oposição trabalhista e dos eurocéticos do seu Partido Conservador, o que levou à demissão, da líder da Câmara dos Comuns, Andrea Leadsom.

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