“No “Impacto Club” não havia prostituição, nem nos privados”, afirmou ontem Adriana A., principal arguida de um processo de lenocínio agravado e de exploração sexual de várias mulheres.
Na primeira sessão do julgamento, que decorre no Tribunal de Coimbra, a arguida confirmou a exploração de bares de alterne e “striptease”, mas negou a existência de exploração sexual das bailarinas.
De acordo com o Ministério Público (MP), uma das arguidas, Adriana A. vivia, “há muito, à custa do ganho das prostitutas”, tendo explorado no final da década de 90 a residencial “Camélias Club” (Mealhada), juntamente com outra mulher, conhecida por Madame Filipa (falecida em 2014).
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