Os municípios de pequena dimensão são os que têm pior desempenho em termos de sustentabilidade, enquanto os de grande e média dimensão são globalmente mais sustentáveis, segundo os resultados de um ‘ranking’ integrado a apresentar hoje em Lisboa.
De acordo com o Rating Municipal Português (RMP), em 2018, Celorico da Beira, Góis, Alijó e Pampilhosa da Serra eram os municípios menos sustentáveis. Por seu turno, Lisboa, Porto e Oeiras foram, em termos globais, os mais sustentáveis do país.
O RMP, apresentado pela primeira vez e com o apoio da Ordem dos Economistas, é um modelo integrado de avaliação dos 308 municípios em 25 indicadores ponderados, reunidos em quatro dimensões principais: ‘governance’, serviços ao cidadão, desenvolvimento económico e social, e sustentabilidade financeira.
As dimensões e os critérios de avaliação foram estabelecidos com a colaboração de diversas entidades, como o Tribunal de Contas, Direção-Geral das Autarquias Locais, Associação Nacional dos Municípios Portugueses e Inspeção-Geral das Finanças, agregando “elementos que estavam, até agora, dispersos”, salientou Paulo Caldas, que coordenou o estudo.
(Ler notícia em desenvolvimento na edição de quarta-feira em papel do DIÁRIO AS BEIRAS)
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