A Académica já não depende apenas de si. Mas direção e equipa técnica não se deixam abater e tentam levantar o moral dos jogadores, para o regresso às vitórias já no próximo sábado.
O jogo “estava numa toada de poder cair para um lado ou para o outro. Infelizmente caiu para o lado contrário”, lamentou, no final do jogo, João Alves, em conferência de imprensa.
O treinador admitiu ainda que “o ficar reduzidos à hipótese de apenas uma substituição também limitou a possibilidade de mexer na equipa na reta final e isso notou-se”.
A Académica “não entrou bem no jogo, não encaixou bem no ataque do Arouca e criaram-se alguns espaços, mas as coisas foram-se compondo”. Apesar do “azar das lesões”, também “houve a felicidade de o Ricardo Moura defender um penálti” e as coisas melhoraram depois do intervalo: “a Académica podia ter feito outro resultado naqueles 30 minutos da 2.ª parte em que entrou a mandar no jogo”.
Agora, diz João Alves, “há que pensar no próximo jogo”, porque há “sete finais pela frente e há que pensar jogo a jogo”. “O mais importante é o jogo com o FC Porto B”, referiu,
João Alves diz que “não há que sair da linha de conduta porque tem dado resultado”. “Tem sido uma autêntica maratona desde que começou. Este campeonato é muito complicado e perdem-se pontos com muita facilidade”, referiu João Alves, desvalorizando a derrota.
Nesta altura, é preciso passar à frente e o treinador diz que “o moral vai levantar-se”.
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