Opinião – 2021 em 2019?

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Já estamos em 2021 na Figueira? A escolha obedeceu a critérios que tiveram em conta o carácter e a simplicidade? Ser político, em democracia, passa por conseguir conviver com quem pensa diferente. Mudámos de paradigma? O modelo prepotente, deu lugar à educação, à cultura democrática, à afabilidade e à modéstia natural?
Aparentemente, o perfil, tipo “animal feroz”, teve sucesso. A Figueira passou a ser governada por alguém que encara a vida política como uma corrida de fundo e quer levá-la até ao fim, com o menor número de incidentes e percalços possíveis. O que está em causa é o desenvolvimento harmonioso do nosso concelho.
As falsas partidas, são atitudes próprias de impreparados, que fizeram o percurso a iludir o povo. Esse comportamento, a prazo, gera frustrações. Depois virá a ressaca. Na Figueira, em 2021, será fundamental que os atores políticos subam ao palco com espírito de serviço.
Deseja-se que tenham a noção de que lhes cabe a responsabilidade de tirarem a Figueira do buraco. Para isso, têm de desenvolver ideias e projetos e conseguir trabalhar de forma independente dos esquemas e com espírito liberto de agendas ligadas a interesses mais ou menos obscuros.
Este perfil não exige políticos com mentes brilhantes e inteligências raras, como, por exemplo, Carlos Monteiro. A Figueira, hoje e em 2021, precisa de sabedoria, serenidade, honestidade, competência, liderança e capacidade de decidir. E de (bom) ambiente…

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