Os comerciantes e os moradores da zona das praças da Baixa da cidade, em obras, estão à beira de um ataque de nervos, manifestando-se indignados com o atraso e as constantes paragens da empreitada. Ao que o DIÁRIO AS BEIRAS apurou, os afetados admitem a hipótese de fazerem um abaixo-assinado e dirigirem-se à Câmara da Figueira da Foz, para exigirem mais celeridade nos trabalhos.
A rotura de uma conduta, na terça-feira, que privou aquela zona da cidade de água durante a manhã, afetando, sobretudo, restaurantes e cafés, foi a gota que fez transbordar o copo.
Os trabalhos contabilizam longos meses de atraso e são constantemente interrompidos, devido a achados arqueológicos.
As sucessivas paragens têm obrigado a reorientar a empreitada para outras zonas do plano de intervenção, interferindo com o trânsito em várias artérias ao mesmo tempo.
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