Câmara da Figueira da Foz fecha contas de 2018 com lucro de 1,7 milhões de euros

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FOTO DB/JOT’ALVES

A maioria socialista do executivo camarário aprovou ontem as contas de 2018, naquela que foi a primeira reunião de câmara de Carlos Monteiro na presidência. A longa exposição feita pelos autarcas do PS confirmou o compromisso do reequilíbrio financeiro. Por outro lado, realçou a execução de 10,7 milhões de euros em investimento pagos, entre os mais de 17 milhões orçamentados de concretização plurianual.
O investimento, o maior desde 2009, podia ter sido maior, defendeu o executivo camarário, se não tivessem sido reprogramados dois milhões de euros para fazer face aos prejuízos da tempestade “Leslie”. Quanto à dívida da autarquia, ela foi reduzida de 22 para 17,4 milhões de euros, em relação a 2017, situando-se, neste momento, nos 23, 1 milhões.
Em sentido contrário, subiu o prazo médio de pagamento a fornecedores, de 11 para 24 dias. No entanto, continua longe do teto de 60 dias. A subida foi justificada com mecanismos contabilísticos. A “elevada” taxa de execução orçamental e a redução da carga fiscal para os munícipes em sede de IRS foram outras das virtudes apontadas pela maioria socialista que governa o concelho desde 2009. Apesar da receita ter diminuído, por via do IMT e da Derrama, as contas registaram um saldo positivo de 1,7 milhões de euros.

Notícia completa na edição impressa de hoje

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