A Associação Académica de Coimbra (AAC) depende em cerca de 83% dos patrocínios e dos subsídios que capta para financiar as atividades da maioria dos pelouros e para pagar salários.
O alerta é do Conselho Fiscal (CF) após a análise ao Relatório Anual e Contas da AAC de 2018, que foi apresentado e aprovado numa Assembleia Magna que decorreu na segunda-feira à noite.
No parecer a que o DIÁRIO AS BEIRAS teve acesso, o CF refere que, dos 976.651,18 euros de receita efetuada, cerca de 41,92% dizem respeito a patrocínios e 41,59% são relativos a subsídios.
“Atendendo ao elevado valor que a AAC tem contratualizado a nível de funcionários, torna-se cada vez mais imperativo que os pelouros sejam capazes de, mais do que organizar atividades, as tornar sustentáveis por si, seja através da captação de verbas ou da procura de protocolos ou patrocínios próprios para estas”, pode ler-se no documento.
Toda a informação na edição impressa de hoje, 3 de abril, do DIÁRIO AS BEIRAS