Os “corredores naturais” existentes na região Centro, como são os rios Mondego, Ceira e Alva, e outros, de menor dimensão, em serras como o Buçaco e a Lousã, “poderão ser valorizados e ombrear com os melhores ativos naturais da Europa” na área do turismo.
Os Serviços de Comunicação, Imagem e Relações Públicas da Universidade de Aveiro (UA) informam, em comunicado, que se trata de uma encomenda da Comunidade Intermunicipal da Região de Coimbra (CIM-RC). Assim, uma equipa de especialistas “tem vindo a percorrer os corredores naturais dos concelhos que integram a comunidade, para os salvaguardar e preparar para a promoção turística”.
O objetivo do trabalho multidisciplinar dos investigadores é “contribuir para uma maior retenção de fluxos turísticos”, afirma Jorge Brito, secretário executivo CIM-RC, citado pelos serviços universitários.
Notícia completa na edição impressa do Diário As Beiras