“Projeto do PS é fazer bem na Europa o que faz bem em Portugal”

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Como reage às críticas de falta de experiência política?
Já fiz muita participação política, até de base. Enquanto membro do Governo, na fase em que fui secretário de Estado, percorri o país todo, em particular o distrito de Coimbra. Também é verdade que, em dois ou três momentos da vida, decidi regressar à atividade privada. Mas gosto muito de fazer política e encaro o serviço público e ao cidadão como atividade nobre.

Prefere a política parlamentar ou a executiva?
Gostei de ser deputado mas prefiro claramente fazer e mudar coisas. Foi o que fiz com o complemento solidário para idosos, que beneficiou cerca de 250 mil idosos. Também no programa PARES, que alavancou a construção de centenas de equipamentos sociais. E foi também a reforma da Segurança Social. E, nesta fase mais recente, o Sistema de Mobilidade do Mondego (SMM), as obras do IP3, são exemplos do tipo de trabalho que mais gosto de fazer.

Como foi ser ministro das obras públicas sem dinheiro para as ditas?
Essa ideia de que nós não tivemos recursos ou que não tivemos dinheiro para lançar obras não corresponde à verdade. Tal como aconteceu quando fui secretário de Estado da Segurança Social, há sempre dois ciclos políticos com calendários diferentes. Entre 2005 e 2009, foi tempo de lançamento dos projetos e só em 2009/10 arrancaram as grandes obras…

 

Entrevista completa na edição impressa do dia 27 de março de 2019

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