Neste Dia da Escola, em que se assinala o 39.º aniversário da ESTeSC, que mensagem pretende transmitir?
A mensagem que gostaria de transmitir é a mensagem que temos tentado construir ao longo dos anos, uma mensagem de esperança no futuro, apesar das dificuldades que o ensino superior enfrenta, ao nível do financiamento, ao nível da procura. Penso que a escola tem conseguido inovar e reorganizar-se para fazer face a esses desafios, procurando novos públicos, novos caminhos, inclusive ao nível da formação pós-graduada e da investigação, que pretendemos seja uma investigação que possa ser transferida, revertida a favor da sociedade, que tenha um caráter de aplicabilidade no contexto da vida das pessoas. Sem esquecer o passado, porque uma escola que não reconhece o seu passado dificilmente terá futuro. É pois uma mensagem de dedicação, de empenho e de acreditar que estamos a construir as condições para o crescimento e diversificação, associados à qualificação do corpo docente.

Objetivos que parecem estar a ser conseguidos, uma vez que a ESTeSC têm tido uma afirmação crescente junto do seu público alvo…
Sim, a ESTeSC tem crescido, em consonância com a qualificação do corpo docente e as exigências do próprio processo de acreditação dos cursos, que nos obrigam a ter um corpo docente qualificado. Temos feito este investimento, até para que depois possa reverter em benefício destes desafios presentes.

Entrevista completa na edição impressa do dia 19 de março de 2019