Uma pena de prisão de 13 anos e seis meses foi aplicada ontem ao recluso, de 50 anos, que estava acusado de matar o companheiro de cela, no Estabelecimento Prisional de Coimbra, em janeiro de 2016. O tribunal considerou que “não há dúvidas” que o detido cometeu o homicídio, mas os motivos ficaram por esclarecer.
“Não há dúvidas” que o crime ocorreu na noite de 12 para 13 de janeiro de 2016, disse João Ferreira, presidente do coletivo de juízes que julgou o caso. “Na noite anterior, a vítima estava viva e na manhã seguinte estava morta”, sublinhou o tribunal, afirmando que a médica legista afastou a hipótese de suicídio e que, segundo a perita, houve “intervenção externa na ação do sufoco que levou à morte”.
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