Festival mostra novas formas de interpretar a chanfana na Lousã

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O que pode trazer esta Semana da Chanfana à vila da Lousã?
Pode trazer uma atratividade adicional, a território que é fantástico e já muito apelativo por natureza. Com esta componente gastronómica, e tirando partido de uma iguaria cada vez mais reconhecida, como prova a obtenção do título de 7 Maravilhas à Mesa, queremos tirar partido do saber fazer e do saber servir que existe no concelho. Queremos, também, quebrar alguma sazonalidade da região através do apelo gastronómico.

Acredita que o prémio 7 Maravilhas à Mesa pode catapultar esta iniciativa?
Sim, pode elevar os nossos níveis de atratividade. Esse reconhecimento significou uma valorização inequívoca do produto, da iguaria chanfana. Contribuiu de forma substantiva para a promoção da região. Foi um objetivo plenamente conseguido e que nós pretendemos consolidar com muito trabalho, articulado, nos quatro concelhos envolvidos na candidatura Terras da Chanfana. Ao mesmo tempo, permite também que possamos dar a conhecer todas as outras atrações do nosso território.

Pode dizer-se que há muitas pessoas que visitam o concelho para participar e aderir à Semana da Chanfana?
Claramente. O que temos verificado nas últimas edições do evento é uma procura crescente. O aumento do número de restaurantes participantes é bem revelador desse interesse e dessa procura, aliás. Este ano, temos 20 estabelecimentos aderentes… Mais dois do que no ano passado. É a prova de que a visibilidade da chanfana é cada vez maior e isso é mérito dos agentes económicos da região.

Entrevista completa no Especial publicado hoje no DIÁRIO AS BEIRAS

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