Luís Leal, da Administração do Porto da Figueira da Foz (APFF), entidade parceira da Agência Portuguesa do Ambiente (APA) e da câmara municipal para a dragagem de três milhões de metros cúbicos de areia no areal urbano (ver edição de ontem), defende que o estudo de impacte ambiental é que vai determinar de onde vai ser extraído o material inerte.
“O estudo de impacte ambiental vai definir as cargas e as áreas de abrangência da dragagem. Ou seja, vai determinar quanta areia vai sair da praia imersa e da praia emersa, entre o molhe norte e Buarcos”, sustentou aquele responsável, em declarações ao DIÁRIO AS BEIRAS.
Por outro lado, Luís Leal advogou que a transposição de areia do areal urbano par as praias do sul do concelho sujeitas a erosão costeira vai beneficiar o “ordenamento urbano e o aproveitamento turístico na cidade”.
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