Lousã: António Costa não quer mais “distrações” na proteção da floresta

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FOTO DB/CARLOS JORGE MONTEIRO

Quase metade dos 360 milhões de euros reservados pelo Governo para a prevenção e proteção da floresta ao longo de 2019 são destinados à prevenção.
São cerca de 158 milhões de euros, de um montante de 360 milhões, que incluem, no total, a vigilância e combate aos fogos rurais. Constatando que tem havido, especialmente desde 2006, – quando o próprio ainda era ministro da Administração Interna – “uma distração que não pode voltar a haver”, relativamente à floresta e ao problema dos incêndios, o primeiro-ministro, António Costa, defendeu ontem, na Lousã, uma mobilização permanente do Governo e dos cidadãos face aos riscos de incêndio em Portugal. “Há um problema global de alterações climáticas que agravou” as condições de eclosão de fogos em Portugal, que se veio juntar à desertificação dos territórios do interior e ao desordenamento florestal, afirmou o primeiro-ministro.

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