O PSD apresentou um conjunto de propostas de desagravamento fiscal na Assembleia Municipal da Figueira da Foz para o Orçamento da Câmara de 2019, mas foram inviabilizadas pela maioria socialista. Os social-democratas propuseram reduções no IMI, IRS e Derrama.
Em declarações ao DIÁRIO AS BEIRAS, o líder da bancada do PS naquele órgão autárquico, João Portugal, justificou o “chumbo” com a falta de contexto orçamental. “Essas três propostas podiam ter um impacto de 2,4 milhões de euros”, argumentou.
O seu homólogo do PSD, Teotónio Cavaco, faz uma leitura diferente do contexto. “Era importante darmos um sinal claro de que a câmara quer participar no regresso à vida normal das pessoas e empresas afetadas pala tempestade “Leslie”, advogou.
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