Dois meses após a passagem da “Leslie”, a 13 de outubro, ainda há vestígios do rasto de destruição que os ventos de 180 quilómetros/hora deixaram no concelho. Os prejuízos são de cerca de 40 milhões de euros.
A cidade foi uma das portas de entrada no continente da indesejável tempestade, cuja força destruidora provocou estragos em imóveis, mobiliário urbano e espaços naturais.
Ao cenário de destruição juntam-se as partículas de telhas de fibrocimento com amianto destruídas pelo vento, potencialmente cancerígenas se forem introduzidas no organismo humano através das vias respiratórias. As partículas de fibrocimento, umas maiores do que outras, encontram-se na via pública, incluindo ruas, e em propriedades privadas.
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