O Núcleo Regional do Centro da Liga Portuguesa Contra o Cancro (NRC-LPC) assinou ontem, com a Fujifilm Portugal, um protocolo que vai permitir a aquisição de novas unidades móveis de rastreio do cancro da mama.
No total, são 2,3 milhões de euros, em unidades que estarão dotadas com a tecnologia de mamografia digital direta e tomossíntese.
“Esta tecnologia é uma espécie de TAC da mama, em que, em vez de serem colhidas duas imagens, são colhidas 125 ou 150, e tem vantagens sobretudo para mamas densas, que é um dos problemas da mamografia”, destacou Carlos Oliveira, presidente cessante do NRC-LPC.
Notícia completa na edição de 22 e 23 de dezembro