“Somos uma faculdade cada vez mais reconhecida no panorama internacional”

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FOTO DB/CARLOS JORGE MONTEIRO

Como caracterizaria estes 38 anos de atividade?

Na verdade, temos mais de um século de tradição em ensino da psicologia na Universidade de Coimbra, já que, antes de nos tornarmos uma faculdade autónoma estávamos integrados como departamento na Faculdade de Letras. Por isso, estes 38 anos herdam muita da atividade bastante densa realizada até então. Mas, como Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade de Coimbra, diria que a evolução tem sido francamente positiva. Temos uma instituição cada vez mais consolidada e reconhecida internacionalmente, respeitada pelos nossos pares. Mas, claro, há sempre margem para progredir. Estamos conscientes de que há várias matérias onde temos de evoluir.

Que fatores levam ao reconhecimento e prestígio de que fala?

Acho que estamos a trabalhar bem em vários setores. Do ponto de vista da investigação temos vindo a trabalhar de uma forma muito consistente. Temos uma investigação de grande reconhecimento internacional. Todos os anos aumentamos a nossa produção científica e temos centenas de publicações divulgadas nas melhores revistas da especialidade. Este interesse traduz a pujança da nossa investigação. Aliás, todos os anos há dezenas de investigadores internacionais a colaborar em projetos da faculdade.

Que colaboram com os investigadores da “casa”…

Sim, mas temos um corpo docente já com muitos anos. Gostaríamos de o rejuvenescer. É certo que garantem experiência e consistência, tanto na investigação como na docência, mas parece-me importante que encontrar profissionais mais novos que deem continuidade a este trabalho e possam, eventualmente, trazer coisas novas. O envelhecimento do corpo docente é um dos problemas que a faculdade vai enfrentar nos próximos tempos. Também por essa razão pretendemos, no próximo ano e meio, integrar novos docentes e investigadores.

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