Jaime Ramos associa processo judicial do hotel da ADFP a guerra partidária

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Um dia depois de ter sido anunciada a citação de penhora do Hotel Parque Serra da Lousã, propriedade da Fundação ADFP, com sede em Miranda do Corvo, a administração da unidade hoteleira deu ontem uma conferência de imprensa, reconhecendo que, se o juiz não der provimento à dedução de oposição à penhora no prazo de 20 dias, o valor em causa, de cerca de 700 mil euros, será pago.
Todavia, para além do mero litígio comercial com a empresa Jobipiso, a quem foi adjudicada inicialmente a construção do hotel, o presidente do conselho de administração da ADFP constata que “desde sempre, este projeto tem sido alvo de agressões por parte de elementos do Partido Socialista, que têm criado múltiplos obstáculos”.
Recusando que este mal-estar possa estar associado à sua candidatura à Câmara Municipal de Coimbra na lista do PSD, nas últimas eleições autárquicas, o responsável sempre vai dizendo: “Veja-se o que acontece neste litígio comercial entre o hotel e uma empresa de construção civil cujo advogado, Ferreira da Silva, é o destacado líder da bancada socialista na Assembleia Municipal de Coimbra”.

 

Notícia completa na edição impressa do dia 29 de novembro de 2018

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