Todos propõem a procura de financiamento público para as secções culturais e desportivas da AAC. Contudo, a Lista P abre espaço ao financiamento privado. Sobre a Queima das Fitas, há duas listas a quererem afastar o Conselho de Veteranos
O modelo de financiamento das secções da Associação Académica de Coimbra (AAC) foi o tema mais quente no debate entre os quatro líderes das listas candidatas à Direção-Geral da AAC.
O debate, realizado na noite de terça-feira, foi organizado pela Rádio Universidade de Coimbra e pelo Jornal Universitário de Coimbra – A Cabra.
Na mesa estavam, então, Miguel Mestre, estudante de História na FLUC, pela Lista A; Daniel Azenha, estudante de Geografia na FLUC, pela Lista C; Pedro Chaves, estudante de Filosofia na FLUC, pela Lista M; e Mariana Rodrigues, estudante de Direito na FDUC, pela Lista P.
O financiamento das secções culturais e desportivas da AAC, no que se refere à divisão do lucro da Queima das Fitas (QF), foi o foco do debate, pois, todos os anos, há críticas em relação ao atraso no recebimento destas verbas.
Em 2018, por exemplo, a Secção de Fado da AAC manifestou-se contra o atraso na distribuição das verbas das edições de 2016 e 2017 da QF. Recorde-se que a realização da Serenata Monumental esteve, por momentos, em suspenso.
Notícia completa na edição impressa de 22 de novembro
Por Carolina Cardoso