Rede local de Geocaching é atração para caminhadas

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Ao atingir 400 registos no início deste outono, a rede de Geocaching, intitulada GeoPampilhosa, está consolidada e lançada entre os praticantes da modalidade.

Ao fim de seis meses de atividade – resultado de uma parceria entre o Município de Pampilhosa da Serra e o Departamento de Geografia e de Turismo da Universidade de Coimbra – a GeoPampilhosa engloba um conjunto de 30 “geocaches”, que dão a conhecer os percursos pedestres, através de quatro “powertrails”: PR1 – Fajão, subida aos penedos; PR3 – Barragem de Santa Luzia; PR4 – Janeiro de Baixo e PR6 – Porto de Vaca.

O GeoCaching, para quem não está familiarizado com o termo, “é uma espécie de casa ao tesouro dos tempos modernos”, sendo que a paisagem e o património são utilizados para dissimular esse mesmo “tesouro”.

Exploração da serra
Esta prática privilegia o contacto com natureza e tem como objetivo fundamental “encontrar recipientes escondidos” (geocaches), à medida que se exploram e contemplam “locais de acentuado interesse histórico e de grande beleza natural”, tal como explicou Paulo de Carvalho, professor da Universidade de Coimbra e principal impulsionador do ‘GeoPampilhosa’.

O referido projeto, para além de contribuir para a promoção turística do concelho de Pampilhosa da Serra, pretende dar a conhecer o vasto património natural, cultural e paisagístico do território, através da prática de “geocaching”.

Pode consultar a notícia completa na edição impressa desta segunda-feira, 29 de outubro, do Diário As Beiras 

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