Enfermeiros iniciam recolha de fundos para greve prolongada nos principais blocos de cirurgia

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Um grupo de enfermeiros iniciou uma recolha de fundos para marcar uma greve prolongada nos três principais blocos operatórios dos hospitais públicos, tendo como objetivo alcançar 300 mil euros.

A informação foi ontem dada aos jornalistas pela bastonária da Ordem dos Enfermeiros, Ana Rita Cavaco, durante uma manifestação que os profissionais realizaram em Lisboa, no final de uma greve de seis dias não consecutivos convocada por vários sindicatos.

Segundo Ana Rita Cavaco, há um grupo de enfermeiros que projetou uma greve em três blocos cirúrgicos: Centro Hospitalar Universitário de Coimbra, São João, no Porto, e Santa Maria, em Lisboa.

Os enfermeiros precisam de cerca de 300 mil euros para avançar com o protesto, tendo colocado o dia 5 de novembro como prazo final para a recolha de fundos.

Recolhidos 42 mil euros
Segundo dados dos promotores da iniciativa, até ao momento foram recolhidos 42 mil euros, ou 14% da verba necessária.
A bastonária disse que o descontentamento dos profissionais é grande e que espera que o Governo e a nova tutela da Saúde oiçam as suas reivindicações.  Para que esta greve cirúrgica possa ocorrer será sempre necessário apoio e convocação de um sindicato.

A Associação Sindical Portuguesa dos Enfermeiros, ASPE, pondera dar apoio à greve, disse à agência Lusa a dirigente da estrutura, Lúcia Leite.
Na próxima semana haverá uma reunião para avaliar melhor esta proposta do grupo de enfermeiros.
Uma das enfermeiras promotora da iniciativa disse à Agência Lusa que pretendem reunir-se com os vários sindicatos.

Pode consultar a notícia completa na edição impressa deste fim de semana, 20 e 21 de outubro, do Diário As Beiras

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