O ano letivo 2018 – 2019 arranca no dia 17. Nos agrupamentos escolares não se regista uma alteração significativa do número de alunos e turmas, em comparação com o ano anterior.
As oscilações, tanto no sentido crescente como decrescente, portanto, não permitem detetar alterações mudanças acentuadas.
O Agrupamento do Paião (até ao 3.º ciclo) perdeu 71 alunos no 1.º ciclo, contando com 900 matrículas. Na Escola Secundária Joaquim de Carvalho, com egestão autónoma, por seu lado, registou-se um ligeiro aumento, situando-se nos 1130 alunos inscritos.
No Agrupamento da Zona Urbana (até ao 3.º ciclo), também se verifica praticamente o mesmo número de alunos, que ascendem a 1891. Destaca-se, no entanto, um aumento de 84 matrículas no pré-escolar.
Entretanto, foi substituído o telhado de amianto na escola – sede, a João de Barros. Naquele, como nos restantes agrupamentos do concelho, o quadro docente está completo, mas faltam técnicos auxiliares.
Por sua vez, o Agrupamento Figueira Mar (até ao ensino secundário), houve um aumento de alunos, que, segundo a direção, dá a sequência à dinâmica de anos anteriores, sem, contudo, adiantar números.
Para este novo ano letivo, a estrutura, que mantém a aposta histórica nos cursos técnicos, na Escola Secundária Bernardino Machado, conta com 1325 alunos matriculados. O Agrupamento de Escolas Figueira Norte não enviou ao DIÁRIO AS BEIRAS a informação solicitada.
Do lado da Câmara da Figueira da Foz, que tem sob a sua tutela os equipamentos escolares do concelho até ao 1.º ciclo, está tudo a postos para o novo ano letivo. O vereador da educação, Nuno Gonçalves, adiantou que a autarquia mantém as políticas e programa sociais que vem aplicando, assim como o incentivo ao empreendedorismo.
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