“Vamos esquecer Cernache”, a frase pertence a Manuel Queiró, autor de um estudo encomendado pela autarquia conimbricense para definir uma futura localização da futura infraestrutura aeroportuária da região Centro.
No entender do antigo presidente da CP, a solução Aeródromo Bissaya Barreto “não permite o crescimento da pista” de forma a poder receber aviões como, por exemplo, o Boeing 737. “Permite aumentar dos 900 para os 1.200 metros com um custo de muitos milhões de euros”, afirmou.
Perante esta situação, e que deverá ser confirmada por um estudo que o município também encomendou à Universidade de Coimbra, havia que se pensar num lugar que permitisse “uma estrutura ambiciosa” e de cariz regional.
Ou seja, uma zona onde existam boas acessibilidades rodoviárias, “menor distância à população da região, áreas mais distantes dos aeroportos existentes, exclusão de áreas de espaço aéreo condicionado e centralidade em relação aos principais polos geradores de viagens aéreas”.
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