Cidade mais amiga do ambiente

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DB-J.A.

A Figueira da Foz foi elevada à categoria de cidade no dia 20 de setembro de 1882, tendo sido vila de 1771 até àquele ano. Entre finais do século XIX e início do século XX, foi construído o Bairro Novo, a zona urbana de maior concentração turística da Praia da Claridade. As cidades, contudo, estão em permanente construção, reinventando-se ao ritmo do tempo.

Na segunda década do século XXI, uma cidade com 136 anos é considerada jovem. Foi sobre a juventude da Figueira da Foz que o vice-presidente da câmara, Carlos Monteiro, começou por falar, ontem, aos jornalistas, após ter depositado uma coroa de flores na estátua do centenário. Antes, porém, dirigindo-se aos que participavam na cerimónia, destacou a subscrição pública que permitiu construir a peça arquitetónica que assinalou os 100 anos da cidade, em 1982, frisando que ainda sobrou dinheiro.

Acerca da “cidade jovem”, o autarca ressalvou que “falta sempre fazer qualquer coisa”, porque as cidades nunca estão concluídas. Por isso, Carlos Monteiro aproveitou a ocasião para destacar as prioridades da autarquia na intervenção no espaço público, aludindo à melhoria das infraestruturas da educação, saúde e desporto.

Pode ler a notícia na edição completa de hoje, sexta-feira, 21 de setembro, do Diário As Beiras

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