Qualidade do QuebraJazz merece mais apoios

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FOTO DB/PEDRO RAMOS

Em 1991, quando Miguel Lima chegou ao Quebra Costas, já o jazz era a música dominante do icónico bar a meio da escadaria homónima. Duas décadas mais tarde, o empresário, já convertido à sonoridade própria, resolveu apostar num festival de rua com o jazz como âncora.

A escolha do espaço não foi difícil. O patamar abaixo da esplanada do bar serve na perfeição para o palco. As escadas e as montras acomodam os espetadores. Depois, a envolvente urbana proporciona uma acústica única.

Antes, Miguel Lima tivera uma primeira aproximação empresarial à música ao vivo, com ênfase no jazz. Foi no Quebra Club, um espaço de referência no Parque Verde. Foi entre 2004 e 2007, no período áureo das “Docas”, quando as noites de fins de semana se tornavam momentos de peregrinação para os amantes do jazz e da música urbana, em geral.

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