A praia de Quiaios, na Figueira da Foz, recebeu, no passado mês de julho, a 6.ª edição do Festival WoodRock. Durante três dias, o evento levou ao areal daquela freguesia, entre outras figuras do rock underground, nomes como Riding Pânico, Planet of Zeus ou Capitão Fantasma que atraíram cerca de 1500 festivaleiros nacionais e estrangeiros, oriundos de países como a Grécia, Países Baixos, Espanha, Dinamarca, Inglaterra e Suécia.
Paulo Cardoso, presidente da Associação Cultural e Recreativa Sombra Janota [associação organizadora do festival], afirmou ao DIÁRIO AS BEIRAS que a edição deste ano do WoodRock teve o mesmo número de entradas do ano passado e que o balanço final é “positivo”. “Nós [organização] fizemos um balanço positivo. Este ano não quisemos dar um passo maior do que a perna para, de certa forma, nos mantermos à tona da água e garantirmos a organização da 7.ª edição do festival”, confessou.
Com um orçamento a rondar os 35 mil euros, Paulo reconhece que a falta de apoios é um desafio, mas garante que a organização do WoodRock está empenhada em, primeiramente, manter o festival e, numa segunda fase, fazê-lo crescer. “Temos apoios mas não são apoios de monta. Sabemos que, para crescer um pouco mais, precisávamos de apoios mais robustos, o que não é fácil. Nos próximos anos o desafio passa por manter o festival, fazer com que ele cresça e que seja reconhecido pela qualidade”, afirmou.
Pode ler a reportagem na íntegra na edição impressa desta segunda-feira, 13 de agosto, do Diário As Beiras