Durante estes dias de agosto a Baixa de Coimbra está cheia de turistas. Vêm e vão. Para trás fica um Património Mundial da Humanidade que estrebucha para não morrer.
Fechou a Hortícola de Coimbra, a Mango, a Estrela Verde, a Casa das Noivas… e tantas outras. Vítor Sá Marques, presidente da Agência para a Promoção da Baixa de Coimbra (APBC), acredita que não é o fim, mas sim um novo ciclo. “Grande parte dessas lojas estão a renascer, estão a surgir novos negócios mas demoram muito tempo até serem visíveis e produzirem efeitos”, afirma.
Para o responsável, assim como para quem vive da e na Baixa, o processo é “muito mais lento do que o desejável” e há ainda o receio de que se perca “a autenticidade”.
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