Cinco dos 11 refugiados eritreus que foram acolhidos em fevereiro último pela Fundação ADFP, em Miranda do Corvo, já têm contratos de trabalho com empresas da região. A instituição considera que é um “exemplo do sucesso de integração dos refugiados, a caminho de uma integração plena”. São nove adultos jovens e duas mulheres.
Entretanto, três deles colaboram em atividades de voluntariado em diversas valências da ADFP, enquanto não surge uma oportunidade de trabalho.
De acordo com os serviços de apoio da instituição, “um deles recupera de um traumatismo com fratura de um membro e dois não se adaptaram no emprego proposto”.
A fundação, liderada por Jaime Ramos, mantém contactos com empresas para conseguir emprego para cinco que ainda não encontraram trabalho.
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