
FOTO DB/JOT’ALVES
Quais são as novidades das Festas de S. Tomé deste ano?
As novidades são o cartaz, porque houve uma redução. Costumamos ter três artistas cabeças de cartaz e este ano só temos dois. Também privilegiamos artistas e bandas de garagem locais. E há uma novidade: nos incêndios de outubro, arderam os tradicionais palheiros para as tasquinhas, que vão continuar a existir, mas em stands alugados.
Fazer regressar a organização direta à autarquia foi uma boa aposta?
É uma aposta ganha. Às vezes, pode não agilizar. Mas, em termos de organização funcional, é melhor os procedimentos e as contratações serem feitos diretamente pelo município.
Quantas pessoas frequentam, em média, as festividades?
É um bocado difícil fazer essa média, porque não é um espaço fechado e contínuo [e tem entrada livre], mas acreditamos que, nos seis dias, passarão entre 25 mil e 35 mil pessoas pelo recinto das festas.
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