Vai desenrolar-se em 2018 e 2019, envolve oito municípios e outras tantas instituições académicas do Centro e deverá chegar a 20 mil espetadores na região alargada em que vai desenvolver-se.
A Rede Artéria, ontem apresentada na Oficina Municipal do Teatro (OMT) de Coimbra, conta com a coordenação d’O Teatrão e apoio comunitário, por via do programa Centro 2020, que contribuiu com uma verba à volta de 380 mil euros, 60% do custo global, a rondar os 632 mil euros.
Não é nova a ideia de que, criadas que foram as infraestruturas básicas na área da cultura, a região Centro necessita de uma efetiva rede de itinerância de produção artística. E o facto, é que experiências nesse registo têm acontecido, sobretudo com parcerias estabalecidas entre companhias e agentes culturais. Falta, todos sabem, num diagnóstico feito há muito, um empenho efetivo de entidades que possam financiar essa prática e, também, é certo, o envolvimento de parceiros da área da universidade e da academia na sua ligação às pessoas e aos territórios.
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