Greve de funcionários das escolas anunciada para 4 de maio

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A greve dos trabalhadores não docentes poderá ser a “maior de sempre das escolas portuguesas”, alertou ontem a Federação Nacional da Educação (FNE), lembrando que a maioria dos funcionários ganha o salário mínimo e há milhares com contratos precários.
Em 4 de maio, os trabalhadores não docentes fazem greve contra a falta de pessoal nas escolas, a precariedade, os baixos vencimentos e as condições da carreira – exigem o regresso de uma carreira especial interrompida há uma década.
Num universo de cerca de 30 mil trabalhadores, “a esmagadora maioria ganha o salário mínimo”, lamentou José Abraão, secretário-geral da Federação de Sindicatos da Administração Pública e de Entidades com Fins Públicos – FESAP.
“É preciso evitar o que é hoje ridículo: ter trabalhadores com 10, 15 e 20 anos de trabalho a ganhar 582 euros que só deverão ter uma alteração remuneratória lá para 2020 ou 2021”, criticou José Abraão.

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