
FOTO DB/LUÍS CARREGÃ
O que parecia uma questão pacífica deu origem, ontem, a uma discussão acesa na reunião da Assembleia Municipal de Coimbra.
Tudo porque a proposta de adesão – admitida previamente em conferência de líderes – foi transportada para uma moção do movimento Somos Coimbra.
Na intervenção, a líder da bancada, Filomena Girão, retomou os fundamentos da criação da ANAM, que, recorde-se, foi oficializada em 2016 para “exercer a sua atividade com independência de quaisquer entidades públicas ou privadas”. Isso mesmo ficou claro quando o presidente da associação, José Manuel Pavão, explicou que, “quando o agente fiscalizador depende economicamente do fiscalizado não é possível manter a transparência e o rigor necessários para garantir uma correta ação de quem fiscaliza”.
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