Oito adolescentes sírios, com idades entre os 13 e os 18 anos, começam hoje a ter aulas de português no Agrupamento de Escolas Eugénio de Castro.
O estabelecimento de ensino é uma das três escolas do concelho que abriu as suas portas para acolher seis raparigas e dois rapazes de três famílias que fugiram deste país do Médio Oriente devido ao conflito militar que ali ocorre desde 2011.
De acordo com o diretor do agrupamento, António Couceiro, os alunos irão ser integrados num projeto apoiado pelo Ministério da Educação e que prevê que tenham aulas de português com uma professora contratada para o efeito e serão inseridos em turmas do 7.º, 8.º e 9.º ano em disciplinas como Educação Visual e Educação Física.
“É um projeto muito interessante e que, desde início, cativou toda a comunidade escolar”, afirmou o docente.
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