Houve um grande crescimento desde que chegaram à Associação de Patinagem de Coimbra (APC)?
Houve. Há dois anos atrás o que encontrámos era que havia pouca promoção dos chamados desportos patinados nas duas várias vertentes. O que fizemos foi assumir, a APC abrange quase toda a região Centro com os distritos de Coimbra, Castelo Branco e Guarda, e fizemos um opção por fazer um trabalho direto junto dos clubes existentes, que eram poucos, de forma a que na zona onde estavam implantados se potenciasse o aparecimento de outros. Com um conjunto de ações, para que se aproveitasse o fato de estar a dar uma série televisiva que era a Luna. Fruto desses contactos conseguiu-se agora ter 18 clubes filiados, quando em 2016 tínhamos sete. Aumentamos o número de praticantes, de forma exponencial.
Quantos praticantes há hoje?
Foi esse o caminho e hoje temos quase 700 atletas nas três disciplinas. E não contamos com uma área que está em forte expansão que são os chamados desportos patinados de rua, o skate, o street roller e o roller dérbi, que têm uma lógica muito própria. Estamos a fazer um trabalho lento para se filiarem enquanto atletas individuais. Queremos integrar essas novas disciplinas na APC.
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