Três filarmónicas de Arganil estão em risco de acabar por dificuldades financeiras

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FOTO DR

A Sociedade Filarmónica Flor do Alva (de Vila Cova de Alva), a Associação Filarmónica Barrilense (do Barril de Alva) e a União Recreativa e Musical Pomarense (de Pomares) poderão vir a ficar inativas por não conseguirem suportar as despesas inerentes ao seu funcionamento.

O alerta para este problema foi deixado na última Assembleia Municipal de Arganil, que decorreu no passado sábado, por Nuno Espinal, que é também presidente da Assembleia Geral da Filarmónica Flor do Alva. Contando que foi “sensibilizado”, por dirigentes de “algumas destas bandas”, para esta situação, o segundo secretário da Mesa da Assembleia Municipal garantiu, no entanto, “ter já alguma consciência da situação financeira que estas filarmónicas estão a atravessar”.

Aproveitando a ocasião para, a título de exemplo, apresentar as receitas e as despesas da Filarmónica de Vila Cova de Alva, que, por sua vez, lhe foram facultadas por um dos seus dirigentes, o deputado municipal do PSD explicou que o objetivo é “verem os graves problemas financeiros que esta, e as outras duas filarmónicas, oriundas de localidades mais pequenas do concelho, atravessam”.

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